h3.post-title {text-align: center; #BEDA: LIVROS DE MULHERES INSPIRADORAS - Apenas uma Leitura

#BEDA: LIVROS DE MULHERES INSPIRADORAS


Olá, leitores!

Como falei em postagens anteriores, estou dividindo minha lista de desejados em grupos para postar aqui. Na postagem de hoje destaco os livros de mulheres inspiradoras que eu estou louca para ler e comentar com vocês! Alguém já leu esses livros ou têm outras dicas de leituras similares?

"Sophia Amoruso passou a adolescência viajando de carona, furtando em lojas e revirando caçambas de lixo. Aos 22 anos ela havia se conformado em ter um emprego, mas ainda estava sem grana, sem rumo e fazendo um trabalho medíocre que assumiu por causa do seguro-saúde. Foi aí que Sophia decidiu começar a vender roupas de brechó no eBay. Oito anos depois, ela é a fundadora, CEO e diretora criativa da Nasty Gal, uma loja virtual de mais de 100 milhões de dólares, com mais de 350 funcionários. Além da história de Sophia, o livro cobre vários outros assuntos e prova que ser bem-sucedido não tem nada a ver com a sua popularidade; o sucesso tem mais a ver com confiar nos seus instintos e seguir a sua intuição. Uma história inspiradora para qualquer pessoa em busca do seu próprio caminho para o sucesso."





"Todo mundo conhece Frida Kahlo, cuja imagem, de olhar complexo sob sobrancelhas espessas, cabelos negros e roupas coloridas, é quase tão difundida quanto a de Che Guevara. Todo mundo sabe que sofreu um gravíssimo acidente na juventude, que foi casada com o grande muralista Diego Rivera, e que foi amante de Leon Trotsky. 

Todo mundo sabe que tinha ideias radicais em política e hábitos modernos na vida, que pintava de modo radicalmente pessoal, e que teve uma existência tão tumultuada quanto o século XX em que viveu. O que poucos sabem é que tudo o que quase todo mundo sabe sobre Frida Kahlo está longe de resumir sua vida, ou de revelar a mulher por trás do ícone da arte latino-americana moderna. 

Finalmente traduzida para o português, Frida – a biografia foi um dos grandes impulsionadores do revival da artista nos Estados Unidos e em todo o mundo a partir de 1983. Como sintetizou a crítica, “Por meio de sua arte, Kahlo fez de si mesma uma artista e um ícone; por meio desta biografia, ganhou também dimensão humana”. 

Escrito por Hayden Herrera, reconhecida historiadora da arte, o livro traz, além da intimidade da história de Frida, detalhadas descrições e interpretações dos quadros de Kahlo, escritas com o rigor e a acuidade de uma especialista, mas também com a clareza, a fluidez e a sedução de uma amante dessa arte."



"Em Oprah – Uma biografia, a experiente biógrafa Kitty Kelley foi buscar a verdade por trás do mito e conseguiu traçar um retrato confiável e profundo de uma mulher extraordinária. 
A menina talentosa que cresceu no Sul dos Estados Unidos sempre soube que faria algo grandioso na vida e nunca deixou que nada interferisse em suas ambições – nem mesmo a pobreza, o trauma dos abusos sexuais, a discriminação racial ou a falta de um diploma de prestígio. 


Oprah sonhou alto e chegou aonde poucas mulheres chegaram. 
Além de revolucionar a programação diurna da TV americana como apresentadora do talk show de maior audiência de todos os tempos, ela conquistou seu lugar na lista dos bilionários da Forbes, tornou-se a maior filantropa negra do planeta e é considerada uma das mulheres mais influentes do mundo. 


Amada pelos fãs mas também perseguida e às vezes menosprezada por alguns jornalistas, Oprah chama atenção por onde passa e desperta emoções contraditórias. Embora suas conquistas e seu trabalho de caridade sejam louvados, os críticos insistem em questionar suas intenções. Para eles, ela não dá ponto sem nó e age sempre visando obter ganhos financeiros ou visibilidade. 

Em 2009, Oprah anunciou que encerrará seu talk show, o que causou verdadeiro frisson na mídia. O próximo passo de sua carreira é ansiosamente aguardado e há quem aposte em mais uma revolução na televisão, com o lançamento de sua emissora. 

No auge da carreira de Oprah Winfrey e em um importante período de transição para ela, este livro apresenta ao leitor a oportunidade de mergulhar em seu universo particular e decifrar a instigante personalidade de uma das maiores celebridades dos dias de hoje."



"Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida. Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria.

Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz. Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens. 

O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã. Escrito em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, este livro é uma janela para a singularidade poderosa de uma menina cheia de brio e talento, mas também para um universo religioso e cultural cheio de interdições e particularidades, muitas vezes incompreendido pelo Ocidente. 

Sentar numa cadeira, ler meus livros rodeada pelos meus amigos é um direito meu, ela diz numa das últimas passagens do livro. A história de Malala renova a crença na capacidade de uma pessoa de inspirar e modificar o mundo."


"O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo."A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente."Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Você apoia o terrorismo!. Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são anti-africanas, que odeiam homens e maquiagem começou a se intitular uma feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens.Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade. Sejamos todos feministas é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1 milhão de visualizações e foi musicado por Beyoncé."

Espero que tenham gostado da postagem! Até mais ;*


Um comentário

  1. Olá, Mari!
    Uau quantos livros maravilhosos *-* E essa temática? Muito amor <3 Quero muito Malala, Sejamos Todos Feministas e Frida! O que eu não conhecia, #GirlBoss já quero haha
    Beijos, Garota Vermelha
    www.livrosdagarotavermelha.com.br

    ResponderExcluir

Topo