Olá, leitores! Como vocês estão? Eu estou bem :) Hoje trouxe a resenha do livro "Ailla & o Luferino", primeiro volume de uma saga escrita por três autores, bacana, né? Continua aqui para saber o que aguardar do livro!
Ano: 2014
Páginas: 180
Autores: Rafaela Souza, Airton Júnior e Cinthia Silva
Sinopse: Quando Ailla, uma garota de 14 anos, descobre sua origem nada convencional seu mundo vira de cabeça para baixo. Uma missão lhe é entregue e de seu sucesso depende todo o universo, todos os mundos, inclusive o nosso. Ao lado de Natasha, sua melhor amiga, do jovem e misterioso empresário Weyne Wizzard e de Ven Hailer, seu fiel e inusitado protetor, ela embarca numa jornada de autoaceitação que pode custar a menina de longos cabelos ruivos, muito mais caro do que ela imagina. Esse é o livro de Estréia da série Ailla e o Luferino, uma obra inteligente criada para surpreender os leitores, levando-os a um universo inovador cheio de magia e suspense, feito para contagiar crianças, adolescentes e adultos!
"Ailla & o Luferino" é o primeiro volume de uma série de livros idealizada e escrita por Rafaela Souza, Airton Júnior e Cinthia Silva. Com uma narração em terceira pessoa, esse YA de fantasia e aventura nos introduzirá na vida de Ailla e os mistérios que ela descobrirá e as aventuras que ela e sua turma vivenciarão.
Ailla, uma garota normal de 14 anos, vive em Calgary (Canadá) com seus pais. A "marca registrada" da garota, além de seu lindo cabelo ruivo, era a sua boina preta com um "A" estampado entre asas estilizadas. No começo do livro, algumas características de Ailla podem ser destacadas: preguiçosa, esquecida, amiga e uma amável filha. Não custa lembrar que a garota tem uma pelúcia com heterocromia ocular, carinhosamente apelidado de "Duas Cores".
Natasha (Naty), melhor amiga de Ailla, com seu cabelo curto e escuro e seus óculos, era a melhor aluna da turma e sempre implicava com Ailla sobre a obrigações que a amiga deveria cumprir.
Enquanto alguns acidentes estranhos são noticiados na cidade, Ailla percebe que algo estranho também está acontecendo em seu quarto. Seu pelúcia tem desaparecido misteriosamente, mesmo ela tendo certeza de onde o colocara. Ela poderia estar ficando louca, mas era impossível não associar os acontecimentos estranhos da cidade com os desaparecimentos misteriosos de Duas Cores.
Em um dia, Naty e Ailla estavam à caminho da escola e a última estava com um pressentimento ruim. Ao ouvir por uma televisão que um carro derrapou na estrada das montanhas e ficou preso apenas por pequenos galhos, Ailla se desespera, pensando em seus pais. A garota corre para a casa, mas constatou o óbvio: seus pais estão naquele carro. Ailla se direciona às montanhas e com uma fé que ela não imaginava ter, tira sua pelúcia da bolsa e pede para que ele salve seus pais. O que acontece em seguida é incrível, ninguém conseguiu explicar ou entender o que era aquele ser, todos sabiam que o carro estava em terra firme e o casal que estava dentro não sofreram lesões graves.
A partir desse episódio, a vida de Ailla irá mudar, várias revelações do passado virão à tona. Primeiro, ela descobre que o homem e a mulher que ela tem como pai e mãe durante toda sua vida, não são seus pais biológicos. Depois descobre que o Duas Cores é, na verdade, Ven Hailer, um ser de um lugar chamado Berilliam.
Ven Hailer (Duas Cores) é um luferino, que foi designado a ser protetor da nova luminata, Ailla. Ele conhece mais sobre Ailla e sua origem que ela mesma, Ven será o responsável por apresentá-la ao seu passado e anunciar o que lhe espera no futuro.
Ailla, uma garota normal de 14 anos, vive em Calgary (Canadá) com seus pais. A "marca registrada" da garota, além de seu lindo cabelo ruivo, era a sua boina preta com um "A" estampado entre asas estilizadas. No começo do livro, algumas características de Ailla podem ser destacadas: preguiçosa, esquecida, amiga e uma amável filha. Não custa lembrar que a garota tem uma pelúcia com heterocromia ocular, carinhosamente apelidado de "Duas Cores".
"Sua existência já estava escrita, ela era a protagonista de uma história que não parecia ser a dela, precisava salvar todo um universo, mas nem lhe perguntaram se ela queria ser essa salvadora."
Natasha (Naty), melhor amiga de Ailla, com seu cabelo curto e escuro e seus óculos, era a melhor aluna da turma e sempre implicava com Ailla sobre a obrigações que a amiga deveria cumprir.
Enquanto alguns acidentes estranhos são noticiados na cidade, Ailla percebe que algo estranho também está acontecendo em seu quarto. Seu pelúcia tem desaparecido misteriosamente, mesmo ela tendo certeza de onde o colocara. Ela poderia estar ficando louca, mas era impossível não associar os acontecimentos estranhos da cidade com os desaparecimentos misteriosos de Duas Cores.
Em um dia, Naty e Ailla estavam à caminho da escola e a última estava com um pressentimento ruim. Ao ouvir por uma televisão que um carro derrapou na estrada das montanhas e ficou preso apenas por pequenos galhos, Ailla se desespera, pensando em seus pais. A garota corre para a casa, mas constatou o óbvio: seus pais estão naquele carro. Ailla se direciona às montanhas e com uma fé que ela não imaginava ter, tira sua pelúcia da bolsa e pede para que ele salve seus pais. O que acontece em seguida é incrível, ninguém conseguiu explicar ou entender o que era aquele ser, todos sabiam que o carro estava em terra firme e o casal que estava dentro não sofreram lesões graves.
A partir desse episódio, a vida de Ailla irá mudar, várias revelações do passado virão à tona. Primeiro, ela descobre que o homem e a mulher que ela tem como pai e mãe durante toda sua vida, não são seus pais biológicos. Depois descobre que o Duas Cores é, na verdade, Ven Hailer, um ser de um lugar chamado Berilliam.
"Nosso mundo era o lugar mais bonito que existia, ele era guardado pela nossa Luz, que chamávamos Boreal, ela nos protegia e mantinha o equilíbrio para que o Mal não pudesse tomar conta de tudo."
"Berilliam sempre fora um mundo cheio de felicidades, muito iluminado e cheio de vida, era um lugar bonito, simples e ao mesmo tempo moderno, não era um mundo muito diferente do mundo dos homens."
"Em Berilliam, podia-se ver tudo aquilo que os homens consideravam lenda, ou impossível de existir. As sereias, os unicórnios, os cavalos alados ou até mesmo dragões, eles eram reais naquele mundo. Os seres que existem em nosso mundo, na Terra, são antepassados dos de Berilliam, em uma época muito distante esse dois mundos eram o mesmo. A Terra e Berilliam eram um só, mas com o rompimento da magia que unia esses lugares os seres passaram a evoluir de forma diferente, os animais da Terra."
Ven Hailer (Duas Cores) é um luferino, que foi designado a ser protetor da nova luminata, Ailla. Ele conhece mais sobre Ailla e sua origem que ela mesma, Ven será o responsável por apresentá-la ao seu passado e anunciar o que lhe espera no futuro.
"Luferinos, seres encantados que apresentavam as habilidades e características dos animais do mundo mágico de Berilliam, eles ganharam também uma arma encantada forjada no fogo da árvore regente de sua tribo, a árvore Bumerion, sendo então denominada de Bumer."
"Luminata, que é o único ser que detém o poder de controlar e manipular a nossa Luz. Ela também era chamada de Portadora da Luz!"
A Luminata tem o poder de equilibrar as energias de Berilliam, por isso as forças malignas desse mundo querem destruir a jovem garota antes que ela assuma seu papel como Portadora da Luz. Isso que causa os infortúnios que a turma irá passar em Calgary. Ao saber que a garota que está procurando é ruiva, Omed, mágico maligno de Berilliam, começa a assassinar garotas com cabelos encarnados. O que eu gostei de ver foi a indignação da Ailla com isso tudo, das mortes por sua causa. Ela sempre questionou a sua missão e sentia muito por tudo e todos que custavam isso.
Será que Ailla e Ven conseguiram voltar para Berilliam? Isso você vai saber nas páginas desse livro envolvente, ao lado de Ailla, Naty, Ven e Weyne (um tecno-bruxo, muito lindo, permitam-me dizer hahaha).
Acredito que "Ailla & o Luferino" é uma boa escolha para os apreciadores de um bom YA de fantasia e aventura, com poucas páginas o livro pode ser lido em uma "sentada só". Mas tenho que admitir que isso não aconteceu comigo, eu demorei muito para concluir a leitura, mas não foi porque o livro estava ruim, não. Talvez eu estivesse com uma ressaca literária, ou talvez eu não estivesse lendo o livro em momento certo, entendem? Imaginem comigo essa situação, você ler a sinopse de um livro e fica muito empolgado porque você ama o gênero e achou a premissa interessante, mas quando você ler o livro tem a sensação que não é o momento certo para lê-lo. Repito, e sou sincera com vocês, meu retardo na leitura não teve nada a ver com a qualidade da estória ou com a surpresa que tive (ou não tive) lendo o livro.
Apesar das poucas páginas, consegui me apegar facilmente aos personagens. E como já disse, Ailla me conquistou com seu ar curioso, questionador, ela é uma personagem real, com todos os seus defeitos. Naty foge do esteriótipo de "nerd" e adorei a construção da personagem, muitas vezes impulsiva e doidinha (me identifico hahaha). Já Ven e Weyne, são os típicos mocinhos misteriosos que nos deixam com o coração palpitando de amores, e a cada página queremos saber mais sobre eles e o mundo que eles viviam.
Parabéns para a narrativa em terceira pessoa, que passeou pela mente de todos os personagens muito bem, e não chegou a ficar cansativa. Os erros ortográficos/gramaticais escaparam aos meus olhos. Não tenho como opinar sobre o trabalho gráfico/diagramação do livro, pois li o ebook, cedido pelos autores para resenha. Quanto a capa, eu curti, acho que faz um contraste legal com a estória.
Em suma, "Ailla & o Luferino", com seus personagens carismáticos e uma ótima narração em terceira pessoa, merece está na sua estante, ao lado dos seus livros de fantasia e aventura. O universo e a mitologia criados no livro foram incríveis. Termino a resenha parabenizando aos autores e me mostrando ansiosa para a sequência da série (!!!)
Por hoje é tudo, pessoal! Espero que vocês tenham gostado da dica de hoje :) Beijos!!!
Oie...
ResponderExcluirAchei essa trilogia bastante interessante! Ainda não conhecia nada sobre ela e já me animei a ler... Quero ler as próximas resenhas para conhecer ainda mais a história.
Beijos
http://coisasdediane.blogspot.com.br/
Oi Mari,
ResponderExcluirAchei que sua resenha delineou bem esse primeiro volume da trilogia, mas honestamente não me chamou muito atenção, não. Infelizmente.
Bjs*.*
MaH
O que disse, Alice?
oi, oi.
ResponderExcluirnão conhecia a série, mas acho que preciso dela, viu?! ando adorando ler os livros dos nossos escritores e fico muito feliz ao ver que os blogueiros do Brasil andam dando espaço a eles. mais do que merecido, né?!
vou procurar o primeiro livro da série. gostei muito, principalmente por não ser nada clichê!
bjs!
Não me venha com desculpas
Oi Mari !! Tudo bem flor ??
ResponderExcluirSempre adoro suas resenhas, me deixou com vontade de ler o livro apesar de não ser muito fã de resenhas em terceira pessoa.
Aproveitando pra te avisar que te indiquei pra uma TAG, espero que goste:
http://blogpatyrezende.blogspot.com.br/2016/03/descobrindo-novos-blogs.html
Bjim
Paty
Oi, Mariana! Tudo bem?
ResponderExcluirEu não conhecia o livro e, apesar de ter achado a proposta interessante, confesso que não surgiu aquela empolgação para lê-lo. Ultimamente ando conferindo cada vez menos YA e dando um espaço maior de tempo entre a leitura deles. Por ter acabado de ler algo do gênero, não sei se me arriscaria por agora, mas quem sabe depois... Gosto quando sou apresentada a novos elementos de fantasia, valorizo muito isso porque sempre vemos tudo muito do mesmo, é por isso que a dica está anotada! Bjs
Jéssica S. - http://lereincrivel.blogspot.com.br/